Viagem ao fim da adolescência
“Cidades de Papel” é o mais recente livro de John Green a chegar
às livrarias portuguesas. Depois dos recomendadíssimos
“A culpa é das Estrelas” e “À procura de Alaska”, Green é um autor com créditos
firmados. Além de algumas das suas obras terem sido bestsellers do “The New York Times”, recebeu o Michael L. Printz Award e
o Edgar Awar, e foi duas
vezes finalista do L.A. Times Book Prize. Os seus livros foram já traduzidos em mais de vinte
línguas.
Em “Cidades de Papel” acompanhamos
Quentin e Margo, vizinhos e amigos de infância que se foram afastando com o
passar do tempo. Enquanto Margo é popular, irreverente e aventureira, Quentin é
reservado, tímido e cauteloso.
A aproximação entre os dois acontece quando Margo
resolve vingar-se de um namorado que a traiu e dos vários amigos que afinal não
eram assim tão amigos. Para a execução do seu plano de vingança socorre-se do
velho e sempre disponível vizinho. E é nessa noite de vingança que a
cumplicidade ressurge e que Quentin alimenta a esperança de ter uma nova
oportunidade de se aproximar de Margo… mas depois dessa noite a jovem
desaparece.
Não é a primeira vez que Margo se ausenta mas, segundo
os pais, ela costuma sempre deixar-lhes pistas sobre o seu paradeiro, embora
eles nunca sejam capazes de as decifrar. Desta vez, no entanto, a situação é
diferente: as pistas são deixadas a Quentin. As pistas são sempre estranhas e
pouco claras, e Quentin, com a ajuda dos amigos Ben e Radar, faz de tudo para
decifrá-las.
É nesta viagem em descoberta do paradeiro de Margo que
Quentin descobre as cidades de papel – e é, igualmente, nesta jornada que o
jovem se apercebe que ao longo dos anos criou uma imagem de Margo. Na verdade,
a rapariga que ele queria que ela fosse não corresponde ao que Margo é na
realidade.
Começando a aventura em Orlando e nas cidades de papel
à volta, a procura de Margo vai levá-los numa roadtrip de 21 horas até uma cidade de papel em Nova Iorque.
“Cidades de Papel” não é apenas um livro sobre o amor, a liberdade
e o fim da adolescência. É um livro sobre a amizade, a descoberta dos nossos
limites e da consciencialização de que as pessoas nem sempre são aquilo que
idolatrámos.
________________
John Green
Cidades de Papel
Editorial Presença, 15,90€
às livrarias portuguesas. Depois dos recomendadíssimos
“A culpa é das Estrelas” e “À procura de Alaska”, Green é um autor com créditos
firmados. Além de algumas das suas obras terem sido bestsellers do “The New York Times”, recebeu o Michael L. Printz Award e
o Edgar Awar, e foi duas
vezes finalista do L.A. Times Book Prize. Os seus livros foram já traduzidos em mais de vinte
línguas.
Em “Cidades de Papel” acompanhamos
Quentin e Margo, vizinhos e amigos de infância que se foram afastando com o
passar do tempo. Enquanto Margo é popular, irreverente e aventureira, Quentin é
reservado, tímido e cauteloso.
A aproximação entre os dois acontece quando Margo
resolve vingar-se de um namorado que a traiu e dos vários amigos que afinal não
eram assim tão amigos. Para a execução do seu plano de vingança socorre-se do
velho e sempre disponível vizinho. E é nessa noite de vingança que a
cumplicidade ressurge e que Quentin alimenta a esperança de ter uma nova
oportunidade de se aproximar de Margo… mas depois dessa noite a jovem
desaparece.
Não é a primeira vez que Margo se ausenta mas, segundo
os pais, ela costuma sempre deixar-lhes pistas sobre o seu paradeiro, embora
eles nunca sejam capazes de as decifrar. Desta vez, no entanto, a situação é
diferente: as pistas são deixadas a Quentin. As pistas são sempre estranhas e
pouco claras, e Quentin, com a ajuda dos amigos Ben e Radar, faz de tudo para
decifrá-las.
É nesta viagem em descoberta do paradeiro de Margo que
Quentin descobre as cidades de papel – e é, igualmente, nesta jornada que o
jovem se apercebe que ao longo dos anos criou uma imagem de Margo. Na verdade,
a rapariga que ele queria que ela fosse não corresponde ao que Margo é na
realidade.
Começando a aventura em Orlando e nas cidades de papel
à volta, a procura de Margo vai levá-los numa roadtrip de 21 horas até uma cidade de papel em Nova Iorque.
“Cidades de Papel” não é apenas um livro sobre o amor, a liberdade
e o fim da adolescência. É um livro sobre a amizade, a descoberta dos nossos
limites e da consciencialização de que as pessoas nem sempre são aquilo que
idolatrámos.
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John Green
Cidades de Papel
Editorial Presença, 15,90€