Prémio Vergílio Ferreira para Mário de Carvalho
Mário de Carvalho é o escritor premiado com o Prémio Literário Vergílio Ferreira – Consagração.
O prémio foi anunciado na abertura dos Ciclos Vergilianos que durante dois dias concentraram investigadores, docentes e estudiosos da obra de Vergílio Ferreira, em Gouveia.
A escolha de Mário de Carvalho foi efectuada por um júri composto pelos Professores Luís Guerra e José Alberto Machado em representação da Universidade de Évora, pelo Professor José Carlos Seabra em representação da Universidade de Coimbra e pelo Professor Joaquim Lourenço Vereador da Câmara Municipal de Gouveia tendo por base o percurso e a obra do escritor, conforme comunicado do Município de Gouveia.
Este prémio é uma parceria entre o Município de Gouveia e a Universidade de Évora que no presente ano cooperam na atribuição deste prémio literário no valor de 5 mil euros.
O prémio foi anunciado na abertura dos Ciclos Vergilianos que durante dois dias concentraram investigadores, docentes e estudiosos da obra de Vergílio Ferreira, em Gouveia.
A escolha de Mário de Carvalho foi efectuada por um júri composto pelos Professores Luís Guerra e José Alberto Machado em representação da Universidade de Évora, pelo Professor José Carlos Seabra em representação da Universidade de Coimbra e pelo Professor Joaquim Lourenço Vereador da Câmara Municipal de Gouveia tendo por base o percurso e a obra do escritor, conforme comunicado do Município de Gouveia.
Este prémio é uma parceria entre o Município de Gouveia e a Universidade de Évora que no presente ano cooperam na atribuição deste prémio literário no valor de 5 mil euros.
A entrega do prémio decorrerá no dia 20 de Junho, pelas 15h30, com a presença do escritor, em sessão a realizar na Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira em Gouveia.
Mário de Carvalho nasceu em 1944, em Lisboa.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1969. Desde jovem que se envolveu na luta antifascista, tendo estado preso ainda na década de 60 e durante o serviço militar. A sua luta política leva-o ao exílio, primeiro para a França , depois para a Suécia, em 1973. Após o 25 de Abril regressa a Portugal.
A sua estreia literária dá-se em 1981, tendo desde aí publicado regularmente numa grande diversidade de géneros: romance, drama, contos, guiões.
Mário de Carvalho nasceu em 1944, em Lisboa.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1969. Desde jovem que se envolveu na luta antifascista, tendo estado preso ainda na década de 60 e durante o serviço militar. A sua luta política leva-o ao exílio, primeiro para a França , depois para a Suécia, em 1973. Após o 25 de Abril regressa a Portugal.
A sua estreia literária dá-se em 1981, tendo desde aí publicado regularmente numa grande diversidade de géneros: romance, drama, contos, guiões.
A sua escrita é extremamente versátil e torna-se impossível incluí-lo numa escola literária. A crítica considera-o um dos mais importantes ficcionistas da actualidade e a sua obra encontra-se traduzida em vários países (Inglaterra, França, Grécia, Bulgária, Espanha, etc).
Recebeu diversos prémios, entre os quais o Grande Prémio da APE (romance) 1995, o Prémio Fernando Namora 1996 e Prémio Pégaso de Literatura do mesmo ano com o livro Um Deus Passeando Pela Brisa da Tarde.
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Obras publicadas por Mário de Carvalho
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Obras publicadas por Mário de Carvalho
–Contos da Sétima Espera, 1981
–Casos do Beco das Sardinheiras, 1981
-O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana, 1982
–A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, 1983
–Fabulário, 1984
–Era Uma Vez Um Alferes, 1984
–A Paixão do Conde de Fróis, 1986 (Prémio Dom Diniz)
–Os Alferes, 1989
–Quatrocentos Mil Sestércios seguido de O Conde Jano, 1991 (Grande Prémio APE-Conto)
–Água em Pena de Pato. Teatro do Quotidiano, 1992
–Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, 1994 (Prémio Romance e Novela APE/IPLB; Prémio Fernando Namora, Prémio Pégaso de Literatura; Prémio Literário Giuseppe Acerbi)
–Era Bom Que Trocássemos Umas Ideias Sobre o Assunto, 1995
–Apuros de Um Pessimista em Fuga, 1999
–Se Perguntarem Por Mim, Não Estou seguido de Haja Harmonia, 1999 (Grande Prémio APE-Teatro)
–Contos Vagabundos, 2000
–Fantasia para Dois Coronéis e Uma Piscina, 2003 (Prémio PEN Clube Português Ficção; Grande Prémio de Literatura itf/dst)
–A Sala Magenta, 2008