Pedro Vieira | Última Paragem: Massamá
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1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Última Paragem: Massamá»?
R- Digamos que representa ao mesmo tempo um papel nuclear, até porque se trata do único que publiquei até agora. Por todas as razões e mais alguma tem um estatuto central.
2- Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- No princípio era o verbo e a intenção de encaixar a Roma imperial num contexto contemporâneo. Daí aos subúrbios de Lisboa com vista para um triângulo amoroso foi um passo, o que é mais ou menos evidente. Talvez menos, concedo.
3- Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Neste momento estou a escrever a resposta a este micro-questionário. No que toca à ficção não tenho planos imediatos, a realidade tem-se revelado mais rica e tem-me atropelado repetidamente nos últimos tempos. Vou tendo literatura que baste.
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Pedro Vieira
Última Paragem: Massamá
Quetzal, 14,95€