Paulo Ferreira | Onde a Vida se Perde
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1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Onde a Vida se Perde»?
R- O livro Onde a Vida se Perde é o primeiro romance que publico (não o primeiro que escrevo) e é, para mim, o livro 1. Ou seja, é a partir daqui que começa a contar. Tem como ideia base ser o primeiro livro de uma série de outros (e com isto não estou a dizer que terão de ser muitos) que abordarão as relações (contemporâneas) entre os indivíduos, ou dito de outra forma, como sendo covardes, todos nós temos a magnífica capacidade de marcar (e dar cabo d)as vidas dos que escolhem gostar de nós.
2- Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R-O pressuposto principal era ser um livro que falasse de relações. O plot em si, um homem (Pedro) que está a morrer e convida para jantar quatro mulheres importantes da sua vida, foi apenas uma desculpa para falar da forma como as pessoas se relacionam hoje em dia. O facto de ele estar a morrer é um artificie para poder confrontar estas mulheres num só espaço, tornando credível a opção de quatro mulheres com um passado amoroso comum (Pedro) jantarem à mesma mesa.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Neste momento, estou de volta de um segundo romance, que pega em algumas personagens de Onde a Vida se Perde. Não sei, contudo, se este livro verá a luz do dia. Ou das gráficas, se preferir.
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Onde a Vida se Perde
Quetzal, 15€