O Despertar dos Mágicos
Lembro-me de ter lido há mais de trinta anos, este mesmíssimo livro, numa edição de capa preta. Na altura foi um deslumbramento. Pudera!
Nessa época em Portugal, só se falava de coisas concretas e palpáveis, esquerdas e direitas, revoluções e contra revoluções, não havia lugar para mistérios, fenómenos paranormais, visitantes do espaço, manifestações do oculto e outras “coisas esquisitas”.
Creio que hoje estamos numa época diferente e mais abertos à ideia de um universo vasto e misterioso, que se mistura sem aviso e frequentemente sem ámen científico, com nosso mundo supostamente concreto e palpável do dia a dia (veja-se o que dizem os mais avançados estudos de física quântica!).
Começa a haver espaço para uma dimensão espiritual do Homem, sem esta estar forçosamente ligada a qualquer religião. Já nem tudo o que não se explica científicamente em laboratório é superstição ou demência.
O Homem enquanto Ser está mais amplo, recuperou a alma, o espírito, ou que lhe quisermos chamar.
Nestes dias em que as teorias da conspiração fazem já parte das conversas de café, em que a ideia de visitantes extraterrestres não parece descabida a quase ninguém, O Despertar dos Mágicos é um clássico velhinho, desactualizado em muitos pontos, é certo, mas mantem a aura de magia, fascínio e arrojo que os seus autores lhe deram página a página.
Continua a ser um livro recomendável para quem nunca o leu e um prazer nostálgico para quem o teve nas mãos algum dia.
Porque este livro continua a deixa-nos com “a pulga atrás da orelha”, num mundo de assuntos nunca completamente explicados: Civilizações desaparecidas como a Atlândida ou a Lemúria, Stonehenge, a alquimia e os alquimistas, os negros rituais nazis por detrás dos factos políticos, ovnis e extraterrestres, e mais e mais!
Bom e interessante livro a ler ou a reler.
Nessa época em Portugal, só se falava de coisas concretas e palpáveis, esquerdas e direitas, revoluções e contra revoluções, não havia lugar para mistérios, fenómenos paranormais, visitantes do espaço, manifestações do oculto e outras “coisas esquisitas”.
Creio que hoje estamos numa época diferente e mais abertos à ideia de um universo vasto e misterioso, que se mistura sem aviso e frequentemente sem ámen científico, com nosso mundo supostamente concreto e palpável do dia a dia (veja-se o que dizem os mais avançados estudos de física quântica!).
Começa a haver espaço para uma dimensão espiritual do Homem, sem esta estar forçosamente ligada a qualquer religião. Já nem tudo o que não se explica científicamente em laboratório é superstição ou demência.
O Homem enquanto Ser está mais amplo, recuperou a alma, o espírito, ou que lhe quisermos chamar.
Nestes dias em que as teorias da conspiração fazem já parte das conversas de café, em que a ideia de visitantes extraterrestres não parece descabida a quase ninguém, O Despertar dos Mágicos é um clássico velhinho, desactualizado em muitos pontos, é certo, mas mantem a aura de magia, fascínio e arrojo que os seus autores lhe deram página a página.
Continua a ser um livro recomendável para quem nunca o leu e um prazer nostálgico para quem o teve nas mãos algum dia.
Porque este livro continua a deixa-nos com “a pulga atrás da orelha”, num mundo de assuntos nunca completamente explicados: Civilizações desaparecidas como a Atlândida ou a Lemúria, Stonehenge, a alquimia e os alquimistas, os negros rituais nazis por detrás dos factos políticos, ovnis e extraterrestres, e mais e mais!
Bom e interessante livro a ler ou a reler.
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Louis Pauwels e Jacques Bergier
O Despertar dos Mágicos
Bertrand Editora, 18,95 €