Marisa Pedrosa: Frágil, Abrir Delicadamente

1-«Frágil: Abrir Delicadamente» é o seu primeiro livro: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos?
R-Frágil: Abrir Delicadamente será sempre o início do meu percurso literário. Daqui a 20 anos continuará actual, uma vez que, à semelhança do dizia o nosso querido Almada Negreiros, “Até hoje fui sempre futuro”.  A existência do Soundcloud dirigido aos alunos digitais faz com que continue preparado para uma dimensão futura. Foi o livro que tem servido de palco para o debate sobre a violência no namoro e violência doméstica, bem como, trabalhar questões relacionadas com liderança pessoal
 
2-Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
R-A ideia original foi mergulhar na vulnerabilidade humana. Revelar aos leitores que sentir é precioso, é importante e faz parte da nossa humanidade. Por isso se chama Frágil: Abrir Delicadamente para que, perante o outro humano, tão humano quanto nós, o possamos descobrir com todo o cuidado que merece. A arquitectura, a natureza e o corpo veículos perfeitos de beleza e sensibilidade.
 
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Estou a escrever uma colectânea de contos e mais poemas. Ainda estou a tentar perceber também o que os meus leitores esperam num próximo livro para que a edição também cumpra essas expectativas.  Como também sou palestrante, neste momento, a área da liderança pessoal também me ocupa bastante e poderá ser nesta dimensão. Quem sabe o próximo livro é sobre Mulheres e Homens que correm com Lobos?
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Marisa Pedrosa
Frágil: Abrir Delicadamente
Edições Matrioska  10€