Marisa Oliveira | Goiabada Cascão
1- O que representa, no contexto da sua obra o livro
“Goiabada Cascão”?
“Goiabada Cascão”?
Representa um marco. Porque é meu primeiro livro de
contos que ganha o mundo – já tive contos publicados em obras coletivas e
um romance infanto-juvenil publicado em 2012. Porque dou vozes às mulheres, quem sabe elas (nós) também
ganhamos o mundo… Porque Portugal para mim tem um valor simbólico e afetivo
muito grande. Um encontro, um resgate, uma fruição de sentimentos
agradáveis, com memórias da infância, de
pessoas queridas, e do Rio de Janeiro como já não existe mais.
contos que ganha o mundo – já tive contos publicados em obras coletivas e
um romance infanto-juvenil publicado em 2012. Porque dou vozes às mulheres, quem sabe elas (nós) também
ganhamos o mundo… Porque Portugal para mim tem um valor simbólico e afetivo
muito grande. Um encontro, um resgate, uma fruição de sentimentos
agradáveis, com memórias da infância, de
pessoas queridas, e do Rio de Janeiro como já não existe mais.
2- Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
Na verdade, ele é feito de muitas mulheres, de muitos
sonhos, de muitas questões que ainda nos assombram. Para mim, as personagens
femininas me fascinam pela sua complexidade. Escritores contam estórias e
mulheres são capazes de produzir tachos
e mais Tachos de estorias. São todas da vida real, ainda que
ficção. Sem contar que minha escrita traduz uma busca: de
identidade, de brasilidade, de entender quem somos.
sonhos, de muitas questões que ainda nos assombram. Para mim, as personagens
femininas me fascinam pela sua complexidade. Escritores contam estórias e
mulheres são capazes de produzir tachos
e mais Tachos de estorias. São todas da vida real, ainda que
ficção. Sem contar que minha escrita traduz uma busca: de
identidade, de brasilidade, de entender quem somos.
3- Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
Bem, tenho dois infanto-juvenis prontos, um deles são as
novas aventuras do Guga Niquim, o menino-homem-onça. E começo a estruturar um romance que, de fato, ainda não sei se terá como foco os jovens ou os adultos. Escrever para os
jovens tem sabor de formar leitores.
novas aventuras do Guga Niquim, o menino-homem-onça. E começo a estruturar um romance que, de fato, ainda não sei se terá como foco os jovens ou os adultos. Escrever para os
jovens tem sabor de formar leitores.
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Marisa Oliveira
Goiabada Cascão
Bairro dos Livros