Maria João Tomás/Nuno Azevedo | A Internacionalização da Economia Portuguesa
1-Qual a ideia que esteve na base do livro “A Internacionalização
da Economia Portuguesa”?
da Economia Portuguesa”?
R-A ideia inicial foi criar um livro que explicasse as grandes
teorias sobre a internacionalização de uma forma simples, acessível, mas
rigorosa, e que juntasse também casos práticos. O objetivo é ajudar os alunos,
mas também empresários e executivos, para que numa só obra consigam encontrar
toda a informação que precisam. Por outro lado, o facto de reunirmos um
conjunto de companhias portuguesas pode servir de inspiração para novos
empreendedores, para verem como é possível, em Portugal, ter sucesso numa área
tão arriscada. Por fim, achamos que seria um bom livro para o leitor comum
conhecer a história de empresas do nosso país que muito nos orgulham.
teorias sobre a internacionalização de uma forma simples, acessível, mas
rigorosa, e que juntasse também casos práticos. O objetivo é ajudar os alunos,
mas também empresários e executivos, para que numa só obra consigam encontrar
toda a informação que precisam. Por outro lado, o facto de reunirmos um
conjunto de companhias portuguesas pode servir de inspiração para novos
empreendedores, para verem como é possível, em Portugal, ter sucesso numa área
tão arriscada. Por fim, achamos que seria um bom livro para o leitor comum
conhecer a história de empresas do nosso país que muito nos orgulham.
2-Do seu ponto de vista, que aspectos estruturais são mais
significativos na internacionalização das empresas portuguesas no século XXI?
significativos na internacionalização das empresas portuguesas no século XXI?
R-São vários os fatores que devem ser tidos em conta quando se
fala em internacionalização, e procuramos dar essa orientação na segunda parte
do livro. Por outro lado, na terceira parte temos os CEOs responsáveis pelo
percurso internacional das suas empresas a relatarem na primeira pessoa quais
foram os passos e as decisões estruturais que tiveram de tomar. Penso que nada
substitui a leitura do livro, mas de uma forma muito sintética, podemos referir
a avaliação da capacidade financeira e de recursos humanos que a empresa tem
para poder suportar os encargos, saber escolher os parceiros do negócio,
encontrar o melhor mercado para o seu produto ou serviço e saber ultrapassar
com flexibilidade todos os desafios que vão encontrar num país com uma cultura
de negociação e de comunicação distintas.
fala em internacionalização, e procuramos dar essa orientação na segunda parte
do livro. Por outro lado, na terceira parte temos os CEOs responsáveis pelo
percurso internacional das suas empresas a relatarem na primeira pessoa quais
foram os passos e as decisões estruturais que tiveram de tomar. Penso que nada
substitui a leitura do livro, mas de uma forma muito sintética, podemos referir
a avaliação da capacidade financeira e de recursos humanos que a empresa tem
para poder suportar os encargos, saber escolher os parceiros do negócio,
encontrar o melhor mercado para o seu produto ou serviço e saber ultrapassar
com flexibilidade todos os desafios que vão encontrar num país com uma cultura
de negociação e de comunicação distintas.
3-Dos oito casos apresentados, quais as principais ideias
que outras empresas poderão reter como boas práticas em processos de
internacionalização?
que outras empresas poderão reter como boas práticas em processos de
internacionalização?
R-Mais uma vez, acho que nada substitui a leitura do livro, e
que cada empresário deverá rever-se no percurso das oito empresas que, sendo
todas elas distintas, permitem uma abrangência muito completa do panorama
português. Desde startups, como a Science4you ou a BuyinPortugal, que nasceram
de ideias pioneiras e cresceram num ápice, a gigantes com a Fly London ou a
WeDo Tecnologies, a empresas mais tecnológicas como a Aralab e a farmacêutica
Edol, a especialistas em nichos de mercado, como a Skypro, até ao nosso
bacalhau da Riberalves, facilmente se encontram vários exemplos de boas
práticas adequadas a cada setor, e a cada etapa do processo de
internacionalização, que permitem chegar ao sucesso.
que cada empresário deverá rever-se no percurso das oito empresas que, sendo
todas elas distintas, permitem uma abrangência muito completa do panorama
português. Desde startups, como a Science4you ou a BuyinPortugal, que nasceram
de ideias pioneiras e cresceram num ápice, a gigantes com a Fly London ou a
WeDo Tecnologies, a empresas mais tecnológicas como a Aralab e a farmacêutica
Edol, a especialistas em nichos de mercado, como a Skypro, até ao nosso
bacalhau da Riberalves, facilmente se encontram vários exemplos de boas
práticas adequadas a cada setor, e a cada etapa do processo de
internacionalização, que permitem chegar ao sucesso.
_________
Maria João Tomás/Nuno Azevedo (coord.)
A Internacionalização da Economia Portuguesa. Casos de Sucesso Empresarial
Temas e Debates 18,80€