Margarida Fonseca Santos | O Aprendiz de Guerreiro
1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «O Aprendiz de Guerreiro»?
R- Este é o primeiro livro de uma trilogia que tem, para mim, um significado especial. Foi arquitectada com muita calma, ao longo de vários meses, reunindo muita coisa que queria incluir, dando-me tempo para conhecer bem as personagens e para pensar como queria que fosse contada esta história. Tem a ver com os percursos que todos percorremos: as dúvidas das nossas capacidades, os amigos que aparecem quando são precisos, a coragem no momento certo sem vacilar, etc.
R- Este é o primeiro livro de uma trilogia que tem, para mim, um significado especial. Foi arquitectada com muita calma, ao longo de vários meses, reunindo muita coisa que queria incluir, dando-me tempo para conhecer bem as personagens e para pensar como queria que fosse contada esta história. Tem a ver com os percursos que todos percorremos: as dúvidas das nossas capacidades, os amigos que aparecem quando são precisos, a coragem no momento certo sem vacilar, etc.
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- A ideia central é dar a conhecer um rapaz, igual a tantos outros, que está prisioneiro das suas dúvidas, da dificuldade em aceitar que pode fazer algumas coisas como mais ninguém, que tem amigos fortes que o apoiam e que ele tem receio de desiludir. O crescimento, seja em que idade for, é sempre um caminho difícil de percorrer.
R- A ideia central é dar a conhecer um rapaz, igual a tantos outros, que está prisioneiro das suas dúvidas, da dificuldade em aceitar que pode fazer algumas coisas como mais ninguém, que tem amigos fortes que o apoiam e que ele tem receio de desiludir. O crescimento, seja em que idade for, é sempre um caminho difícil de percorrer.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Estando já pronto o segundo livro, a continuação de “O aprendiz de guerreiro”, falta agora escrever o terceiro. Já está todo planificado, mas preciso de olhar para tudo com calma e ponderar decisões… E é uma obra que tem de ser escrita sem grandes interrupções e o verão é o momento ideal.
R- Estando já pronto o segundo livro, a continuação de “O aprendiz de guerreiro”, falta agora escrever o terceiro. Já está todo planificado, mas preciso de olhar para tudo com calma e ponderar decisões… E é uma obra que tem de ser escrita sem grandes interrupções e o verão é o momento ideal.