Margarida Faro | Minha Mãe, Vou Já

1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Minha Mãe, Vou Já»?
R- Representa ter conseguido levar até ao fim uma história que tanto se me impunha como me fugia, mas, que, de todos os modos, me perseguia. Será, em publicações, o quarto, mas, em romance, o terceiro passo do que poderá vir a ser “a minha obra”. Ainda não a considero como tal. Se calhar, já podia.

2- Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- Não tive, especificamente, ideia alguma. A história apresentou-se-me quase inteira (personagens, casos, ambientes e tudo) e instou-me a traduzi-la.

3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Neste momento, espero a reacção ao “Minha Mãe, vou já”. Por razões nem todas ligadas à escrita, demorei a escrevê-lo. Tenho curiosidade em saber como será aceite.
Entretanto, três ou quatro projectos vão fermentando na minha cabeça. O que mais depressa, e melhor, se definir, será o primeiro a que me dedicarei. Escrever faz-me falta, já.
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Margarida Faro
Minha Mãe, Vou Já

Oficina do Livro