Luís Miguel Rocha | O Último Papa

1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «O Último Papa»?
R- Representa uma mudança de estilo narrativo, ainda que aos pouco seja meu objectivo regressar às origens iniciadas em “O País Encantado”. A internacionalização do livro, assim como o seu estilo policial, embora com menos influência, não permitiram que o meu estilo afluísse em força. Pretendo incluí-lo em doses pequenas nos futuros trabalhos.

2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- Teria sido fantástico se o «O Último Papa» tivesse surgido de uma ideia, como todas as coisas. Significaria que ninguém matou um Papa que realmente existiu. Foi antes uma imposição que aguarda novos desenvolvimentos.

3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Estou a escrever o seguimento do «O Último Papa» que ainda sairá neste ano de 2007.