José Baptista Coelho | O Transplantado e o Fim|gimento
1-O que representa, no contexto da sua
obra o livro “O Transplantado e o Fim|Gimento”?
obra o livro “O Transplantado e o Fim|Gimento”?
R-“O Transplantado e o Fim|gimento” é o meu primeiro livro, a minha
estreia no mundo literário, e por isso algo que me orgulha muito. É a
realização escrita do meu crescimento sentimental, a forma como entre os 18 e
os 24 a minha mente foi mudando e influenciou a minha forma de escrever.
estreia no mundo literário, e por isso algo que me orgulha muito. É a
realização escrita do meu crescimento sentimental, a forma como entre os 18 e
os 24 a minha mente foi mudando e influenciou a minha forma de escrever.
2- Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
R-Não penso ter havido uma ideia concreta na origem do livro. Comecei a
escrever quase sem dar por isso, sem pelo menos notar que o fazia de forma
regular ou reparar no que representava para mim no meu dia a dia. Com o tempo o
gosto foi crescendo e fui-me desafiando para tentar coisas novas, expressar-me
de formas diferentes, ser atrevido com as palavras como provavelmente não era
demasiado na minha rotina diária de alguém que tinha acabado de entrar na
universidade. Reparei a certa altura, que os poemas que tinha escrito
representavam períodos e ideias diferentes da minha vida. Acho que nessa
altura, acabei por escrever as últimas duas partes das cinco que compõem o
livro tendo em mente um final para a história em que eu próprio me inseria. Se
tivesse que o dizer em poucas palavras, diria que a ideia para o livro foi
surgindo como a própria vida. Aos poucos e de forma inesperada. Numa espécie de
pacto entre o descontrolo emocional e o equilíbrio mental.
escrever quase sem dar por isso, sem pelo menos notar que o fazia de forma
regular ou reparar no que representava para mim no meu dia a dia. Com o tempo o
gosto foi crescendo e fui-me desafiando para tentar coisas novas, expressar-me
de formas diferentes, ser atrevido com as palavras como provavelmente não era
demasiado na minha rotina diária de alguém que tinha acabado de entrar na
universidade. Reparei a certa altura, que os poemas que tinha escrito
representavam períodos e ideias diferentes da minha vida. Acho que nessa
altura, acabei por escrever as últimas duas partes das cinco que compõem o
livro tendo em mente um final para a história em que eu próprio me inseria. Se
tivesse que o dizer em poucas palavras, diria que a ideia para o livro foi
surgindo como a própria vida. Aos poucos e de forma inesperada. Numa espécie de
pacto entre o descontrolo emocional e o equilíbrio mental.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Para além da vida não propriamente literária e focada em investigação
cientifica, estou a ambicionar um primeiro romance que aos poucos vai crescendo
no papel como vai tomando forma na minha cabeça. Tenho também em simultâneo
outro projecto poético a que dei o nome de “Música Consentida” e que
é fortemente baseado numa componente musical e que aos poucos tem crescido por
intermédio das redes sociais como o Facebook
(https://www.facebook.com/MusicaConsentida) e que terá brevemente um primeiro
evento ao vivo.
cientifica, estou a ambicionar um primeiro romance que aos poucos vai crescendo
no papel como vai tomando forma na minha cabeça. Tenho também em simultâneo
outro projecto poético a que dei o nome de “Música Consentida” e que
é fortemente baseado numa componente musical e que aos poucos tem crescido por
intermédio das redes sociais como o Facebook
(https://www.facebook.com/MusicaConsentida) e que terá brevemente um primeiro
evento ao vivo.
__________
José Baptista Coelho
O Transplantado e o Fim|gimento
Esfera do Caos