João Moita: “Procurei representar a natureza em toda a sua esplendorosa indiferença e amoralidade”

1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Que túmulo em que talhão»?
R-Não tenho obra. Esse é um daqueles termos pomposos que gostamos de usar para nos darmos ares do que não somos. Cada vez é a primeira. Esta foi só, mais uma vez, a primeira vez.

2-Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
R-Eximir o sujeito poético ao poema. Procurei representar a natureza em toda a sua esplendorosa indiferença e amoralidade.

3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Procuro concretizar um ensaio com o título nada original de «Ódio à Poesia», sobre Rimbaud.
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João Moita
Que Túmulo em que Talhão
Guerra e Paz  13€

(Livro vencedor da 5.ª edição do Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho APE | CM de Loures)

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