Henrique Padeiro | O Guardião da Noite
1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «O Guardião da Noite»?
R- Visto daqui, neste momento, este livro representa a razao que esta na génese do meu processo de escrita. Em cada texto amadureci e este livro funciona como se fosse o maior teatro de espelhos de todos os lugares e de todo o sempre, para mim porque de uma forma não linear este livro entra num mundo novo de cada vez que o leio.
R- Visto daqui, neste momento, este livro representa a razao que esta na génese do meu processo de escrita. Em cada texto amadureci e este livro funciona como se fosse o maior teatro de espelhos de todos os lugares e de todo o sempre, para mim porque de uma forma não linear este livro entra num mundo novo de cada vez que o leio.
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- Este livro de Contos alberga uma serie de textos fugitivos de si proprios, um conjunto de experiencias espontâneas que viajam sussurradas no vento da morte. Percorre toda uma linha de vida, representando cada Conto, à sua maneira, a magia da vida e da morte presentes na minha vida. Aqui nasceu a ideia do livro, desabrochou e agora apropriou-se dele.
R- Este livro de Contos alberga uma serie de textos fugitivos de si proprios, um conjunto de experiencias espontâneas que viajam sussurradas no vento da morte. Percorre toda uma linha de vida, representando cada Conto, à sua maneira, a magia da vida e da morte presentes na minha vida. Aqui nasceu a ideia do livro, desabrochou e agora apropriou-se dele.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Neste momento estou a escrever o meu primeiro romance, que está quase no fim. Este romance já revela uma escrita mais pensada e não tão baseada na ressonância do caos como o Guardiao da Noite. Uma escrita não tão impulsiva, mas inteligente e de palavras desassombradas.
R- Neste momento estou a escrever o meu primeiro romance, que está quase no fim. Este romance já revela uma escrita mais pensada e não tão baseada na ressonância do caos como o Guardiao da Noite. Uma escrita não tão impulsiva, mas inteligente e de palavras desassombradas.