Gustavo Santos | A Dança da Vida

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1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro “A Dança da Vida”?
R- “A Dança da Vida” representa um passo a mais na caminhada que pretendo fazer durante a minha vida inteira. Sou um homem apaixonado por pessoas, palavras e afectos e assim, nesse contexto, escrever é algo inerente à missão que escolhi para mim. “A Dança da Vida” aborda aqueles que considero ser os mais altos valores do homem e são eles o Amor, o Perdão e a Aceitação. Revela a importância de estarmos focados no “Agora”, pois esse é o único tempo real e aquele onde podemos depositar toda a nossa acção. Considero “A Dança da Vida” um despertador, um catalisador para a acção, e em tempos onde andamos todos mais focados nos problemas do que nas soluções, achei fundamental partilhar, num livro, o resultado da apatia generalisada das pessoas.
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- A “A Dança da Vida” nasceu de muitas ideias. Um ano antes de encetar esta viagem tinha tido um acidente de viação gravíssimo que me pôs de frente para o fim e ao mesmo tempo para um novo começo; a dança, mais especificamente o Hip-Hop, sempre fez parte do meu coração e algum dia teria de contar, ainda que misturada com a ficção, parte da minha experiência nesse mundo; e o falecimento de uma avó minha. Penso que a consciencialização deste último processo e do que ficou por Ser, Ter e Fazer com aquela senhora foi preponderante para dar vida às palavras e me libertar do processo de culpa com que vivi durante alguns anos.
3- Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Neste momento tenho dois projectos literários em mente. Um romance e um não-romance. Em breve falarei com a “Oficina do Livro” para decidirmos qual deles será a sequência imediata desta, ainda, minha curta carreira. 
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Gustavo Santos
A Dança da Vida
Oficina do Livro