Esconder o passado
Um dia quando menos esperavam, a morte bate à porta da família de Merry e Lulu. Poderia ter sido um acidente, uma doença, mas não, o pai chega à casa completamente embriagado e na sua inocência Lulu abre-lhe a porta (mesmo sabendo que a mãe a tinha proibido) e em fracções de minutos mata a mãe e esfaqueia a sua irmã Merry de cinco anos.
Ao abrir a porta, Lulu não sabia que um mundo cruel iria estar à espera delas. Com a mãe morta, o pai na prisão, uma avó sem forças e já idosa e uma única tia que se nega a cuidar delas, não lhes resta mais nada senão irem para um orfanato.
Merry apesar de ter sido gravemente ferida pelo pai, vai permanecer fiel ao amor que tem por ele, visitando-o sempre que pode. Pelo contrário, Lulu vai crescer com ódio, indiferença e com o sentimento que não tem pai e que este também morreu.
A vida no orfanato não vai ser fácil e Lulu compreende que terá tomar conta da sua irmã para sempre não só por ser mais velha, mas por sentir que ela é a única família que lhe resta e que Merry tem. Com o passar dos anos, a amargura cresce no coração delas, mesmo depois de conseguirem ter uma família de acolhimento cujos pais são ricos. Apesar de terem agora um pai, uma mãe e irmãos, nenhuma delas vai conseguir sentir o que é o verdadeiro amor, sentindo apenas piedade por partes deles.
Enquanto Lulu é atormentada pelo passado e procura esconder a existência do pai, Merry mostra que apesar da dor, das cicatrizes que trás tem capacidade de perdoar. No entanto, apesar desse lado humano e a necessidade de unificar a família, diariamente vai mergulhar inconscientemente num poço em que é incapaz de sobreviver se não for com ajuda da sua irmã mais velha.
Lulu vai aprender a lutar pelas duas, sendo capaz de alcançar uma vida independente tornando-se médica, esposa de um marido maravilhoso, paciente, fiel, e mãe de duas meninas. Merry, vai viver com eles e quando tudo parecia um mar de rosas, recebem a notícia que o pai vai sair em liberdade condicional, reavivando assim todo o passado que elas não queriam recordar e agora o que era apenas um medo, torna-se uma ameaça verdadeira que elas terão de enfrentar.
Ao abrir a porta, Lulu não sabia que um mundo cruel iria estar à espera delas. Com a mãe morta, o pai na prisão, uma avó sem forças e já idosa e uma única tia que se nega a cuidar delas, não lhes resta mais nada senão irem para um orfanato.
Merry apesar de ter sido gravemente ferida pelo pai, vai permanecer fiel ao amor que tem por ele, visitando-o sempre que pode. Pelo contrário, Lulu vai crescer com ódio, indiferença e com o sentimento que não tem pai e que este também morreu.
A vida no orfanato não vai ser fácil e Lulu compreende que terá tomar conta da sua irmã para sempre não só por ser mais velha, mas por sentir que ela é a única família que lhe resta e que Merry tem. Com o passar dos anos, a amargura cresce no coração delas, mesmo depois de conseguirem ter uma família de acolhimento cujos pais são ricos. Apesar de terem agora um pai, uma mãe e irmãos, nenhuma delas vai conseguir sentir o que é o verdadeiro amor, sentindo apenas piedade por partes deles.
Enquanto Lulu é atormentada pelo passado e procura esconder a existência do pai, Merry mostra que apesar da dor, das cicatrizes que trás tem capacidade de perdoar. No entanto, apesar desse lado humano e a necessidade de unificar a família, diariamente vai mergulhar inconscientemente num poço em que é incapaz de sobreviver se não for com ajuda da sua irmã mais velha.
Lulu vai aprender a lutar pelas duas, sendo capaz de alcançar uma vida independente tornando-se médica, esposa de um marido maravilhoso, paciente, fiel, e mãe de duas meninas. Merry, vai viver com eles e quando tudo parecia um mar de rosas, recebem a notícia que o pai vai sair em liberdade condicional, reavivando assim todo o passado que elas não queriam recordar e agora o que era apenas um medo, torna-se uma ameaça verdadeira que elas terão de enfrentar.
_____________________
Randy Susan Meyer
As Filhas do Assassino
Editora Bizâncio, 15,15€