Em busca da Arca de Noé
A Arca de Noé é um dos relatos mais conhecidos da Bíblia. Crentes ou não, todos ouvimos já a história de Noé e da sua barca repleta de casais de animais, únicos seres que se salvam do Dilúvio quando Deus, zangado com o mau comportamento do Homem, decide acabar com a vida na Terra. Excepção feita a Noé, um homem virtuoso, a quem o criador mandou construir uma arca para nela se abrigar com a sua família e um casal de cada espécie de animais da Terra. A arca atraca no Monte Ararat, e a pomba enviada por Noé regressa com um ramo de oliveira no bico, anúncio da descida das águas e sinal de que era tempo de deixar o refúgio e começar uma nova vida.
Noé é uma figura comum às três grandes religiões monoteístas, sendo referenciado tanto na Bíblia (Génesis, Antigo Testamento), como na Tora e no Alcorão. Não é assim de estranhar que a demanda pela existência da Arca tenha ocupado tantos e tão variados homens ao longo dos tempos – até hoje.
É o caso de Édouard Cortès, um jornalista francês de 27 anos que recentemente empreendeu a busca da mítica embarcação no Monte Ararat, seguindo o rasto de investigações e expedições anteriores que dão como certos os destroços da Arca entre os gelos daquela montanha turca, a 4.200 metros de altitude. O relato dessa aventura chegou agora aos escaparates nacionais: “Ararat – em busca da Arca de Noé” (Publicações Europa-América, 16,55€).
Depois de outras expedições também relatadas em livro, como “Paris – Cabul, nos Caminhos da Seda” ou “Paris – Saigão, 16.000 km num 2C V”, Édouard Cortès deixa-se tentar pela história da avó, que diz ter guardada uma lasca de madeira da Arca, vinda directamente de Ararat, e inicia a sua própria busca com o objectivo de tirar a limpo o que existe de verdade num dos maiores mitos da Humanidade.
«Decidido a resolver este enigma, para a História e para a Ciência, organizo a minha própria expedição. Falta-me escalar o Ararat, ver com os meus próprios olhos. Tão atraente como a demanda do Graal, tão mítica como a busca do Eldorado, tão inacessível como a Atlântida, tão divina como a Arca da Aliança, a busca da Arca de Noé espera por mim» (pág. 30).
A viagem começa em Agosto de 2006 com a avó de 87 anos pelo braço, numa visita à senhora que teria oferecido o pedaço da Arca, e continua na montanha sagrada, tendo por companhia o geógrafo e escritor Sylvain Tesson e o fotógrafo Thomas Groisque.
E não, não revelamos se Cortès encontrou vestígios da existência da Arca. Qual o interesse de conhecer o final da história antes de iniciar a leitura?
Noé é uma figura comum às três grandes religiões monoteístas, sendo referenciado tanto na Bíblia (Génesis, Antigo Testamento), como na Tora e no Alcorão. Não é assim de estranhar que a demanda pela existência da Arca tenha ocupado tantos e tão variados homens ao longo dos tempos – até hoje.
É o caso de Édouard Cortès, um jornalista francês de 27 anos que recentemente empreendeu a busca da mítica embarcação no Monte Ararat, seguindo o rasto de investigações e expedições anteriores que dão como certos os destroços da Arca entre os gelos daquela montanha turca, a 4.200 metros de altitude. O relato dessa aventura chegou agora aos escaparates nacionais: “Ararat – em busca da Arca de Noé” (Publicações Europa-América, 16,55€).
Depois de outras expedições também relatadas em livro, como “Paris – Cabul, nos Caminhos da Seda” ou “Paris – Saigão, 16.000 km num 2C V”, Édouard Cortès deixa-se tentar pela história da avó, que diz ter guardada uma lasca de madeira da Arca, vinda directamente de Ararat, e inicia a sua própria busca com o objectivo de tirar a limpo o que existe de verdade num dos maiores mitos da Humanidade.
«Decidido a resolver este enigma, para a História e para a Ciência, organizo a minha própria expedição. Falta-me escalar o Ararat, ver com os meus próprios olhos. Tão atraente como a demanda do Graal, tão mítica como a busca do Eldorado, tão inacessível como a Atlântida, tão divina como a Arca da Aliança, a busca da Arca de Noé espera por mim» (pág. 30).
A viagem começa em Agosto de 2006 com a avó de 87 anos pelo braço, numa visita à senhora que teria oferecido o pedaço da Arca, e continua na montanha sagrada, tendo por companhia o geógrafo e escritor Sylvain Tesson e o fotógrafo Thomas Groisque.
E não, não revelamos se Cortès encontrou vestígios da existência da Arca. Qual o interesse de conhecer o final da história antes de iniciar a leitura?
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Édouard Cortès
Ararat – em busca da Arca de Noé
Publicações Europa-América, 16,55€