Laurentino Gomes | 1889
1. O que representa no contexto da sua obra o livro “1889”? R – Este livro é o fecho de uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para o Rio de Janeiro, e…
Ler mais1. O que representa no contexto da sua obra o livro “1889”? R – Este livro é o fecho de uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para o Rio de Janeiro, e…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Até Para o Ano em Jerusalém”? R- Creio que a história advém da minha (hiper)sensibilidade, se calhar mesmo excessiva à situação de vítima, ao impoder da vítima. Seja o perseguido…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Goiabada Cascão”? Representa um marco. Porque é meu primeiro livro de contos que ganha o mundo – já tive contos publicados em obras coletivas e um romance infanto-juvenil publicado…
Ler mais1- Um livro de estreia é sempre um marco na vida de uma escritora. Que significado poderá ter esta obra daqui a 20 anos? R- Quero crer que, daqui a vinte anos, a nossa sociedade estará muito mais desenvolvida. Valores…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Sementes de Algodão”? R- Representa uma viagem ao mundo onírico em busca de desejos e memórias, esmagadas pelos anos apesar do inconformismo. Uma relação impossível entre dois seres, de idade…
Ler mais1-O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Pijama da Gata”? R- São as perguntas mais simples que criam maiores impasses. “O Pijama da Gata” é, acima de tudo, uma história sobre sentimentos. Ambos os protagonistas vivem…
Ler mais1. O que representa, no contexto da sua obra o livro “Estranhas Coincidências”? R-“Estranhas Coincidências” é o início desta aventura. Foi a concretização de um antigo sonho, por isso, este primeiro livro será sempre lembrado com carinho e, possivelmente, nostalgia….
Ler maisCrescer não é fácil. Deixar a vida despreocupada da infância e entrar na problemática juventude, com tudo o que isso implica de opções que influenciarão a entrada na vida adulta, é um percurso com muitos momentos dolorosos. Qual de vós,…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Mar”? R- É um novo volume da série Enciclopédia da Estória Universal, que tem o mar como tema. É o quarto da série e o primeiro temático. 2- Qual…
Ler maisLa trilogia de la Niebla foram os primeiros romances escritos por Carlos Ruiz Záfon mas, como bem sabemos, as edições portuguesas nem sempre respeitam a ordem da produção literária dos autores. Por isso, só agora nos chegou o último volume…
Ler maisOs interessantes é a mais recente obra de Meg Wolitzer e chega a Portugal depois de ter sido considerado o melhor livro de 2013 pelo The New York Times, The Washington Post e o The Telegraph. Em Portugal, Os Interessantes…
Ler mais(Foto: Pedro Campos) 1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Mustang Branco”? R-“Mustang Branco” representa uma mudança de olhar: O narrador tornou-se personagem. Representa ainda uma mudança de época: a actualidade tomou conta…
Ler maisO mínimo que se pode dizer de Sophie Hannah é que é corajosa. Escritora de créditos firmados na poesia e autora de romances policiais que são bestsellers, não receou “atravessar-se” no caminho da rainha do crime e do seu mais…
Ler maisPorquê eu? marca a estreia literária de Hugo Pena e o futuro dirá se se trata de uma incursão solitária ou se o gosto pela ficção, que na badana da capa assume ter desde novo, será suficiente para continuar a…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Montedor”? R- Para ser franco devo dizer que não é pergunta que a mim mesmo faça. O que um livro pode ou não representar no contexto da obra de…
Ler maisA recuperação do prazer da mesa é uma tendência cada vez mais forte e não só em Portugal. Constata-se no êxito de programas televisivos ou de livros da autoria de chefs famosos. Recentemente chegou também à ficção. É o caso…
Ler maisUm livro de Luis Sepúlveda é sempre um sobressalto para o leitor, uma promessa cumprida de que a vida é algo mais do que esta letargia em que nos arrastamos. O amor existe, não nas histórias arrebatadoras à Hollywood mas…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Tempo Morto é um Bom Lugar”? R- Espero que seja um livro um pouco melhor do que os anteriores. Continuar a melhorar — ou, pelo menos, tentar —…
Ler mais1- O que representa, no contexto social actual, o livro “As Cuecas”? R- Bem, o livro reflecte o clima de crise em que o país está mergulhado, com a consequente crise de valores que se foi instalando na sociedade. O…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Passagens”? R- Como sabem, escrevo sobretudo romances. Escrevi vários, desde 1981 até agora, e apenas dois livros de contos, “Histórias de Ver e Andar” (de momento esgotado) e “A…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Ano em que não ia haver Verão”? R- “O Ano em que não ia haver verão” é o terceiro livro que escrevo, o segundo a ser publicado e…
Ler maisNatal é uma época de oferta de livros. Aqui lhe deixamos uma lista de possíveis compras de vinte obras de ficção editadas em 2013: -Herbjorg Wassmo, A Casa com Alpendre de Vidro Cego (Arkheion Editora: 14,90€) -Condessa de Carnarvon, Lady…
Ler mais1 – O que representa, no contexto da sua obra o livro “Índice Médio de Felicidade”? R- Para mim, este novo livro é uma continuação quase óbvia do Deixem Falar as Pedras. Das mesma forma que esse era um romance…
Ler mais1 – O que representa, no contexto da sua obra o livro “Morte na Arena”? R-“Morte na Arena” é o meu nono “thriller” e o segundo de uma série de histórias policiais com três personagens fixas: Gabriel Ponte, inspector da…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Albatroz”? R- Tendo em conta que os meus dois livros anteriores se passam fora de Portugal e têm viagens subjacentes (O primeiro, na América do Sul; o segundo,…
Ler maisRobin Cook continua imparável e não deixa os seus créditos por mãos alheias. A sua mais recente obra publicada em Portugal, “Transplante”, está aí para prová-lo. Não é por acaso que o autor norte-americano é considerado o fundador do género…
Ler maisQuando um livro light, cujo principal objetivo é divertir, vai mais além e desperta no leitor a curiosidade de saber mais, procurar informação sobre as referências encontradas e, sobretudo, ler as obras citadas, sem dúvida cumpriu uma missão. E nesse âmbito, honra seja…
Ler maisEmbora entre nós o filho, Martin Amis, seja mais conhecido, Kingsley Amis não deixou de ser um autor com uma obra assinalável – dividida entre ficção, poesia e crítica – e um dos escritores ingleses consagrados do pós-guerra (participou na II Guerra Mundial),…
Ler maisPoucos conhecerão a história de Teresa de Távora, uma mulher que viveu além dos limites sociais, morais e religiosos da sua época – e, em certos círculos, também dos de hoje. A beleza e sensualidade eram os seus maiores atributos, que juntamente…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “A Redenção das Águas”? R- 1. As duas obras anteriores (Salir d’Outrora e Praça da Fruta) versavam sobre história regional. Na mesma temática se inseria o objectivo inicial de…
Ler mais“O Irmão de Sangue” marca o regresso dos franceses Eric Giacometti e Jacques Ravenne ao contacto dos leitores portugueses e com eles as aventuras do comissário de polícia e mação Antoine Marcas. Para quem ainda não conhece os autores, refira-se que…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “Os Marginais e Outros Contos”? R- Embora não tivesse nenhuma intenção prévia de fazê-lo, acho que este livro é, simultaneamente, um sinal de ruptura e continuidade, pois, ao mesmo…
Ler maisPortugal descobriu recentemente os escritores nórdicos, sobretudo os que se dedicam ao género policial, e parece ter gostado. A publicação da maioria das obras é saudada com entusiasmo, nem sempre se antevendo nesta preferência a distinção entre as melhores e…
Ler maisAs relações amorosas raramente são uma linha recta. São conhecidas muitas das partidas que os corações têm pregado, quer ao mais comum dos mortais quer a celebridades de todos os tempos, de reis a artistas ou políticos. Há-as de todos os géneros: amores…
Ler maisA publicação de um novo livro de Luis Sepúlveda é sempre um sobressalto para os seus muitos e indefectíveis leitores. Seja ficção ou crónica, pequenas histórias ou um romance de maior fôlego, apenas uma certeza: o estilo de escrita límpida e eloquente,…
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro “O Império dos Homens Bons”? R- Este livro surge naturalmente, depois de O Tempo dos amores Perfeitos. Tal como nesse livro, este conta a história de um antepassado meu….
Ler mais1- O que representa, no contexto da sua obra o livro «Hipopótamos em Delagoa Bay»? R- «Hipopótamos em Delagoa Bay» é antes de mais um exercício de plena liberdade. Mando às urtigas ideias feitas (por mim e pelos outros) sobre…
Ler mais1. O que representa, no contexto da sua obra, o livro “Crónicas do Autocarro”? R- As “Crónicas do autocarro” mantêm poucas relações com os meus outros livros, mesmo com o único livro de crónicas que tinha publicado antes (Paixões &…
Ler maisRui Manuel Amaral é autor de dois livros de ficção: Caravana e Doutor Avalanche. Escreve regularmente em jornais e anima tertúlias e espaços sobre livros e literatura. As suas escolhas foram: 1. O Bom Soldado Švejk, Jaroslav Hašek. A nova…
Ler mais1. Um livro de estreia é sempre um marco na vida de um escritor. Que significado poderá ter este livro daqui a 20 anos? R- Antecipar o significado do Revolução Paraíso daqui a 20 anos é um exercício impossível. Para…
Ler maisCarlos Alberto Machado é editor da Companhia das Ilhas e autor de vários livros de ficção, poesia e teatro. Os seus dois últimos livros foram editados em 2012: “Uma Viagem Romântica a Moscovo” (poesia) e “Estórias Açorianas” (contos). As suas…
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