Carla Pinto | #13 Treze

1-#13 Treze”
é o seu livro de estreia: como espera poder olhar para ele daqui a 20 anos?
R – Sendo o meu livro de estreia, do qual me orgulho
bastante, espero dentro de 20 anos olhar para o meu #13
TREZE” com o mesmo sorriso, ou se possível, ainda
maior com que olho hoje. Talvez, nos próximos 20 anos, venha a ter a
oportunidade novos projecto
s publicados e possa apreciar a evolução a partir do “#13 – TREZE”. Independentemente disso, este vai ser
sempre o primeiro, e portanto por poucos ou nenhuns que venha a fazer no futuro
e não pondo de lado a autocrítica, o “#13 TREZE” vai ser sempre perfei
to
aos meus olhos.
2-Qual a ideia que esteve na origem desta obra?
R- Este livro resultou da junção de
pequenos textos poéticos que fui escrevendo ao longo destes últimos anos, uns
mais pessoais que outros, e de fotos que tirei em diversos eventos motoci
clistas.
Sendo dois mundos de que gosto muito, resolvi juntá-los
e tentar criar cenários em que os textos complementam as fotos, não
directamente, mas sim ao apresentar momentos de histórias que aconteceram em
separado e que ao serem unidas, poderão depois
ficar ao sabor da imaginação do leitor.
3-Pensando no futuro: o que anda a escrever e que projectos
têm?
R- Comecei no verão de 2017
outro projecto também relacionado com o motociclismo Português, mas que me vai
exigir mais investigação e outro tipo de
abordagem, pelo que irá com certeza demorar mais tempo a compor do que o “#13 TREZE”.
Tenho ainda outro pensado para um público mais jovem, no mundo da fantasia,
pelo que durante este novo ano de 2018, vamos ver qual vai ser concluído. Sendo
projectos em q
ue vou trabalhando aos poucos, após
o “8H às 17H”, acabam sempre por depender um pouco das horas livres, pelo que o
futuro pode tornar-se sempre um pouco mais longínquo
.
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Carla Pinto
#13 Treze. Versos em Duas Rodas, Curvas, Ondas e Outras Linhas Menos Rectas
Edições Húrus