Ao sol da Provença
Depois do delicioso “Uma villa em Itália”, Elizabeth Edmondson está de volta com o não menos encantador “A arte de amar”.
Desta vez acompanhamos Polly Smith, uma pintora talentosa mas sem grande sucesso que está prestes a casar com aquele que tem tudo para ser o homem certo para a maioria das mulheres – mas o homem errado para ela.
Numa tentativa de pôr as ideias em ordem, fugir ao aperto financeiro em que se encontra e inspirar-se para poder pintar, Polly resolve aceitar o convite do seu amigo Oliver e viajar até ao sul de França.
No entanto, aquela que prometia ser a sua viagem para escapar aos problemas acaba por ser a porta para problemas ainda maiores: afinal quem é Polly? Quem é a sua mãe? E o seu pai?
É ao acompanhar a história da descoberta da verdadeira Polly que conhecemos outras histórias que são tão importantes e deliciosas como a principal. É impossível não gostar de Oliver, de Max e mesmo da pequena Harriet, da mesma maneira que não conseguimos evitar ter vontade de “estrangular” Katriona.
A combinação de boas pequenas histórias e do entrelaçar das mesmas é uma das características marcantes de Edmondson que mais contribui para tornar os seus romances em livros bem conseguidos. A que se junta, claro, uma verdadeira arte em “dar a volta” e transformar situações que parecem previsíveis e mesmo inverosímeis em enredos completamente inesperados que nos deixam de boca aberta.
Elizabeth Edmondson regressa com um livro que nos conquista desde do início, com a sua história leve mas cativante, uma boa descrição do ambiente da época (pós I Guerra Mundial) e um final surpreendente – ingredientes que tornam “A arte de amar” uma excelente leitura de Verão… ou de Outono, quando nos deixamos ficar no sofá enrolados numa manta, a ouvir a chuva cair lá fora e esquecendo que as férias já passaram.
Desta vez acompanhamos Polly Smith, uma pintora talentosa mas sem grande sucesso que está prestes a casar com aquele que tem tudo para ser o homem certo para a maioria das mulheres – mas o homem errado para ela.
Numa tentativa de pôr as ideias em ordem, fugir ao aperto financeiro em que se encontra e inspirar-se para poder pintar, Polly resolve aceitar o convite do seu amigo Oliver e viajar até ao sul de França.
No entanto, aquela que prometia ser a sua viagem para escapar aos problemas acaba por ser a porta para problemas ainda maiores: afinal quem é Polly? Quem é a sua mãe? E o seu pai?
É ao acompanhar a história da descoberta da verdadeira Polly que conhecemos outras histórias que são tão importantes e deliciosas como a principal. É impossível não gostar de Oliver, de Max e mesmo da pequena Harriet, da mesma maneira que não conseguimos evitar ter vontade de “estrangular” Katriona.
A combinação de boas pequenas histórias e do entrelaçar das mesmas é uma das características marcantes de Edmondson que mais contribui para tornar os seus romances em livros bem conseguidos. A que se junta, claro, uma verdadeira arte em “dar a volta” e transformar situações que parecem previsíveis e mesmo inverosímeis em enredos completamente inesperados que nos deixam de boca aberta.
Elizabeth Edmondson regressa com um livro que nos conquista desde do início, com a sua história leve mas cativante, uma boa descrição do ambiente da época (pós I Guerra Mundial) e um final surpreendente – ingredientes que tornam “A arte de amar” uma excelente leitura de Verão… ou de Outono, quando nos deixamos ficar no sofá enrolados numa manta, a ouvir a chuva cair lá fora e esquecendo que as férias já passaram.
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Elizabeth Edmonsdon
A arte de amar
Edições ASA, 15,14€
Elizabeth Edmonsdon
A arte de amar
Edições ASA, 15,14€