Alcídio de Oliveira: “Foi tudo novo: a língua, a forma e o conteúdo”

1- O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Monólogo da Faxineira»?
R-O “Monólogo da Faxineira” decorre das circunstâncias: A pandemia e o confinamento. Estava a desbastar o “Cândido do Rosário”, (o qual não apresentei a nenhum editor) tentando reduzir 800 para 600 páginas, e cansado, meio em desespero, para desanuviar, respondendo ao desafio de um amigo, escrevi, nas datas indicadas no texto, o Monólogo.

2-Qual a ideia que esteve na origem deste livro?
R-A ideia, parcialmente exposta antes, era fazer algo diferente, disruptivo, fora do meu estilo de escrita habitual. E nessa medida não me poupei, foi tudo novo: a língua, a forma e o conteúdo.

3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R-Sou escritor quase todos os dias, pelo que há sempre algo a ser produzido. Neste momento, trabalho num livro de contos e estou a meio de um novo romance que, de novo, procura confrontar duas formas de escrita: a coloquial e a corrente de pensamento. Estou a divertir-me.
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Alcídio de Oliveira
Monólogo da Faxineira
Guerra e Paz  15€

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